apago letras mortas,
de palavras moribundas
numa lápide funesta.
nas sombras escondidas
sinto veias que refluem
um sangue que não é meu.
olho o abismo denso
que separa o peito vazio
daquilo que não vivemos.
sopro uma bola
de goma de mascar
até o limite do tolerável.
E explodo com ela.
de palavras moribundas
numa lápide funesta.
nas sombras escondidas
sinto veias que refluem
um sangue que não é meu.
olho o abismo denso
que separa o peito vazio
daquilo que não vivemos.
sopro uma bola
de goma de mascar
até o limite do tolerável.
E explodo com ela.
Um comentário:
Adorei :)
Beijufas de Luz!!
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